Os cromos que se seguem, são referentes à caderneta editada pela Disvenda em 1987, intitulada de: "Craks do Futebol 87/88". Esta colecção foi gentimente cedida pelo amigo "João Brites" do site Cromo dos Cromos .
Ao olhar para este cromo do Rui Correia, faz-me lembrar o monte de guarda-redes que o Sporting foi criando e deitando fora. Alguns não fizeram carreira porque a qualidade não abundava outros foram grandes esperanças e nada mais que isso. Porém, outros houve que fizeram carreiras aceitáveis e que se tivessem sido mais apoiados talvez tivessem servido melhor o Sporting. Foram casos como do Ramin (Atlético, Belenenses e Académica); Delgado (Benfica, Belenenses e ? ); Valter (Braga); Matos (Boavista); Paulo Santos (?, Benfica, Braga); Beto (Leixões, Porto). Porventura haverá mais mas, no Sporting, quanto a mim o mal não é de guarda-redes é da equipa e equipa que não marca, o guarda-redes é que sofre. Ele não pode marcar golos. O Azevedo também deixava entrar 2, 3 e 4 golos. Só que lá à frente metiam 3, 4, 5 ou mais. O Damas que tantos idolatram, porque se foi embora em 1976? Porque o Sporting ficou em 5º e era ele o "culpado" de tudo e, depois, veio o "super" Conhé, porque o Matos não se aguentava!
RUI NASCIMENTO: As oportunidades que o Rui Patrício tem foi a que este guarda-redes não teve. Lembro-me de um jogo com o Benfica na luz, em que fomos goleados por 4-1 e Rui Correia teve responsabilidades em 2 golos. Nunca mais jogou no nosso clube, foi emprestado, desvinculou-se, chegou ao Porto e à selecção nacional, mas foi sempre um guarda-redes mediano. Talvez por não lhe terem dado maior apoio, ao contrário do Patrício, que já deu diversos frangos e nunca perdeu a titularidade. É verdade que há jogos em que faz grandes defesas, mas é igualmente mediano. Rui Correia, lançado por Keith Burkinshaw num Sporting 4-1 Rio Ave, tinha potencialidades, mas não teve quem lhe desse maior confiança...
Ao olhar para este cromo do Rui Correia, faz-me lembrar o monte de guarda-redes que o Sporting foi criando e deitando fora. Alguns não fizeram carreira porque a qualidade não abundava outros foram grandes esperanças e nada mais que isso. Porém, outros houve que fizeram carreiras aceitáveis e que se tivessem sido mais apoiados talvez tivessem servido melhor o Sporting. Foram casos como do Ramin (Atlético, Belenenses e Académica); Delgado (Benfica, Belenenses e ? ); Valter (Braga); Matos (Boavista); Paulo Santos (?, Benfica, Braga); Beto (Leixões, Porto). Porventura haverá mais mas, no Sporting, quanto a mim o mal não é de guarda-redes é da equipa e equipa que não marca, o guarda-redes é que sofre. Ele não pode marcar golos. O Azevedo também deixava entrar 2, 3 e 4 golos. Só que lá à frente metiam 3, 4, 5 ou mais. O Damas que tantos idolatram, porque se foi embora em 1976? Porque o Sporting ficou em 5º e era ele o "culpado" de tudo e, depois, veio o "super" Conhé, porque o Matos não se aguentava!
ResponderEliminarSaudações leoninas
João Celorico
RUI NASCIMENTO:
ResponderEliminarAs oportunidades que o Rui Patrício tem foi a que este guarda-redes não teve. Lembro-me de um jogo com o Benfica na luz, em que fomos goleados por 4-1 e Rui Correia teve responsabilidades em 2 golos. Nunca mais jogou no nosso clube, foi emprestado, desvinculou-se, chegou ao Porto e à selecção nacional, mas foi sempre um guarda-redes mediano. Talvez por não lhe terem dado maior apoio, ao contrário do Patrício, que já deu diversos frangos e nunca perdeu a titularidade. É verdade que há jogos em que faz grandes defesas, mas é igualmente mediano. Rui Correia, lançado por Keith Burkinshaw num Sporting 4-1 Rio Ave, tinha potencialidades, mas não teve quem lhe desse maior confiança...