Jorge Paulo Cadete Santos Reis, Nasceu em Moçambique (Pemba), no dia, 27 de Agosto de 1968, é um antigo jogador do Sporting, jogava na posição de avançado.
Cadete começou a sua carreira na Associação Academica de Santarém na época de 1983-1984 com 15 anos de idade, marcando uns espantosos 43 golos em apenas 18 jogos. Despertou de imediato o interesse dos clubes grandes em Portugal. O Sporting ganhou a corrida pelo passe do jogador e na época de 1984-1985 passou dos iniciados para a equipa de juniores na época de 1986-1987.
Passou para a equipa principal do Sporting na época de 1987-1988 fazendo seis partidas. Foi emprestado ao Vitória de Setúbal na época seguinte tendo marcado 10 golos. Rapidamente voltou ao Sporting na época de 1989-1990, onde jogou até á época de 1995-1996, onde se tornou um dos mais emblemáticos jogadores do clube. Apesar do talento apenas conseguiu um título, a Taça de Portugal na época de 1995, onde uma vitória por 2-0 frente ao Marítimo deu-lhe o título. Foi o melhor marcador co campeonato na época de 1992-1993 com 18 golos. Marcou 70 golos ao serviço do Sporting em mais de 180 jogos oficiais.
A vida de Cadete no Sporting ficou mais instável, onde fez apenas duas partidas pelo clube, acabando por se tranferir para o Brescia Calcio em Novembro de 1994. Manteve-se no clube italiano por um ano, regressando ao Sporting na época de 1995-1996, mas o seu futuro tinha muito mais para lhe dar.
Em Abril de 1996, e após uma tranferência longa, Cadete rescidiu contrato com o Sporting e assinou pelo Celtic, onde rapidamente ganhou o estatuto de estrela. A sua estreia deu-se contra o Aberdeen em Celtic Park, onde Cadete saltou do banco e marcou o último golo da vitória por 5-0.
A tranferência de Cadete tornou-se polémica. Apesar de ter sido inscrito dentro do prazo legal, a Associação de Futebol da Escócia atrasou o seu processo de registo antes da partida da Taça da Escócia frente ao Rangers em Ibrox. Seguiu-se uma queixa do presidente do Celtic Fergus McCann, e o responsável da Associação de Futebol da Escócia Jim Farry foi afastado das suas funções ao ser considerado culpado por tentar deliberadamente atrasar o processo do jogador.
Jogou no Celta de Vigo na época de 1997-1998, regressando ao Benfica na temporada de 1998-1999 juntamente com o seu colega atacante do Celtic Pierre van Hooijdonk. Após essa temporada em Portugal, regressou a Inglaterra para representar o Bradford City na temporada de 1999-2000. Fez a sua estreia numa partida frente ao Aston Villa que estava empatada 1-1. Não tendo conseguido marcar um único golo em sete partidas pelo clube, regressa a Lisboa para representar o Benfica no final da época. Foi a custo zero, sendo empretado ao Estrela da Amadora para começar a época de 2000-2001.
Fez 33 jogos pela Seleção Portuguesa de Futebol, marcando 5 golos. A sua estreia foi em 29 de Agosto de 1990 num amigável frente á Alemanha que acabou num empate 0-0. Integrou a equipa que disputou o Campeonato Europeu de Futebol de 1996, chefiado por António Oliveira, acabando o último jogo da fase de grupos no banco. Muitos atribuiram-lhe a culpa do desaire nos quartos-de-final frente à República Checa, na derrota por 1-0. O seu último encontro foi na derrota por 3-0 frente á Inglaterra, em 22 de Abril de 1998, num particular.
Cadete começou a sua carreira na Associação Academica de Santarém na época de 1983-1984 com 15 anos de idade, marcando uns espantosos 43 golos em apenas 18 jogos. Despertou de imediato o interesse dos clubes grandes em Portugal. O Sporting ganhou a corrida pelo passe do jogador e na época de 1984-1985 passou dos iniciados para a equipa de juniores na época de 1986-1987.
Passou para a equipa principal do Sporting na época de 1987-1988 fazendo seis partidas. Foi emprestado ao Vitória de Setúbal na época seguinte tendo marcado 10 golos. Rapidamente voltou ao Sporting na época de 1989-1990, onde jogou até á época de 1995-1996, onde se tornou um dos mais emblemáticos jogadores do clube. Apesar do talento apenas conseguiu um título, a Taça de Portugal na época de 1995, onde uma vitória por 2-0 frente ao Marítimo deu-lhe o título. Foi o melhor marcador co campeonato na época de 1992-1993 com 18 golos. Marcou 70 golos ao serviço do Sporting em mais de 180 jogos oficiais.
A vida de Cadete no Sporting ficou mais instável, onde fez apenas duas partidas pelo clube, acabando por se tranferir para o Brescia Calcio em Novembro de 1994. Manteve-se no clube italiano por um ano, regressando ao Sporting na época de 1995-1996, mas o seu futuro tinha muito mais para lhe dar.
Em Abril de 1996, e após uma tranferência longa, Cadete rescidiu contrato com o Sporting e assinou pelo Celtic, onde rapidamente ganhou o estatuto de estrela. A sua estreia deu-se contra o Aberdeen em Celtic Park, onde Cadete saltou do banco e marcou o último golo da vitória por 5-0.
A tranferência de Cadete tornou-se polémica. Apesar de ter sido inscrito dentro do prazo legal, a Associação de Futebol da Escócia atrasou o seu processo de registo antes da partida da Taça da Escócia frente ao Rangers em Ibrox. Seguiu-se uma queixa do presidente do Celtic Fergus McCann, e o responsável da Associação de Futebol da Escócia Jim Farry foi afastado das suas funções ao ser considerado culpado por tentar deliberadamente atrasar o processo do jogador.
Jogou no Celta de Vigo na época de 1997-1998, regressando ao Benfica na temporada de 1998-1999 juntamente com o seu colega atacante do Celtic Pierre van Hooijdonk. Após essa temporada em Portugal, regressou a Inglaterra para representar o Bradford City na temporada de 1999-2000. Fez a sua estreia numa partida frente ao Aston Villa que estava empatada 1-1. Não tendo conseguido marcar um único golo em sete partidas pelo clube, regressa a Lisboa para representar o Benfica no final da época. Foi a custo zero, sendo empretado ao Estrela da Amadora para começar a época de 2000-2001.
Fez 33 jogos pela Seleção Portuguesa de Futebol, marcando 5 golos. A sua estreia foi em 29 de Agosto de 1990 num amigável frente á Alemanha que acabou num empate 0-0. Integrou a equipa que disputou o Campeonato Europeu de Futebol de 1996, chefiado por António Oliveira, acabando o último jogo da fase de grupos no banco. Muitos atribuiram-lhe a culpa do desaire nos quartos-de-final frente à República Checa, na derrota por 1-0. O seu último encontro foi na derrota por 3-0 frente á Inglaterra, em 22 de Abril de 1998, num particular.
1 comentário:
Jamais esquecerei que, na véspera de se jogar em Guimarães e sem avançados disponíveis, rescinde o contrato. E a luta que fez para afirmar que um autogolo de Beto era um golo dele.
Também não posso esquecer o chapéu ao Preudhomme em Mallines num 2-2 memorável e os 2 golos ao Celtic. Foi um bom ponta de lança.
A ganância do dinheiro levou-o ao Celta já em decadência, quando tinha a Escócia a seus pés...
Sem cabeça para a sua dimensão desportiva.
Enviar um comentário