sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Sporting recordista de finais consecutivas da Taça de Portugal.


Até hoje, em 70 edições já realizadas da Taça de Portugal (entre 1938/39 e 2009/10, não se tendo realizado as edições de 1946/47 e 1949/50), o Sporting marcou presença em 25 finais da competição, tendo conquistado 15 troféus (60% de vitórias nas finais em disputa).
Dessas 25 presenças leoninas na final do Jamor, há a registar um recorde curioso que, ainda hoje, é pertença do Sporting: é o clube com mais finais consecutivas disputadas da Taça de Portugal, num total de 5, entre as épocas de 1969/70 e 1973/74. Nestas 5 edições, 4 delas disputadas diante do Benfica, a equipa leonina conquistou 3 troféus (2 frente ao Benfica e 1 diante do Vitória Futebol Clube - Setúbal).
Indicamos, a seguir, os resultados dessas 5 finais consecutivas disputadas pelo Sporting no Estádio Nacional, no Jamor:

- Época 1969/70: Benfica - 3 / Sporting - 1 (golo de Peres).

- Época 1970/71: Sporting - 4 (golos de Dinis, Nélson, bis de Chico) / Benfica - 1.
O capitão leonino José Carlos ergue a Taça de Portugal.

- Época 1971/72: Benfica - 3 / Sporting - 2 (golos de Peres e Dinis) (após prolongamento).

- Época 1972/73: Sporting - 3 (Nélson, Yazalde e Tomé) / Vitória Futebol Clube - 2.
Hilário ergue a Taça de Portugal com Damas a seu lado.

- Época 1973/74: Sporting - 2 (Chico e Marinho) / Benfica - 1 (após prolongamento).

Equipa leonina que alinhou na 1ª final da Taça de Portugal realizada
após o 25 de Abril de 1974.
Em cima (da esquerda para a direita): Vagner, Alhinho, Nélson, Baltasar, Bastos e Dinis.
Em baixo (mesma ordem): Manaca, Marinho, Damas (cap.), Paulo Rocha e Dé.

Na tribuna de honra do Estádio Nacional, o capitão e guardião leonino
Vítor Damas ergue orgulhoso a 1ª Taça de Portugal conquistada após
a "Revolução dos Cravos", na presença do Presidente da República
António Spínola (ao lado de Damas) e do 1º ministro (1º governo provisório)
Adelino da Palma Carlos (ao lado de Spínola).

No total dos 5 jogos, o Sporting marcou 12 golos e sofreu 10 golos. O melhor marcador leonino foi o avançado Chico, com 3 golos, seguido de um conjunto de 3 jogadores, todos com 2 golos apontados (Peres, Dinis e Nélson).

O avançado Chico.

Como curiosidade, registe-se o facto de apenas 4 jogadores leoninos terem marcado presença em todos os jogos dessas 5 finais. Esses 4 "leões" resistentes foram Damas, Nélson, Marinho e Dinis.

3 comentários:

Pai da Leoa disse...

Na década de 90, não nos deixaram igualar tal feito...
...3 seguidas: 94, 95 e 96...
...mas antes (93), uma arbitragem miserável do corrupto (incompetente?) do alentejano Zé Bosta Pratas, ante o Boavista, em Alvalade, impediu a ida à final...
...e depois (97), no Bessa, com algo hediondo, que até levou o mister Octávio Malvado a apelidar o Loureiro Jr de "fotocópia de fraca qualidade"...

...impediram, tb aqui, 5 finais seguidas!!!!

Anónimo disse...

Coitados!

O Justiceiro Divino disse...

ó 32, já saiste do Júlio de Matos? Estás numa precária? Estás de ressaca? Qual é a dose que te falta, cavalo????
Ou és mais de vinho tinto???
Anormal é um insulto aos anormais.